Oi gente neste blog você vai encontrar informações das quais desejo compartilhar com todos, pois creio que desta forma tanto eu quanto outras pessoas poderão ter uma visão ampliada para construirmos uma ideia mas solida e consciente.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Livramento
Se não fora o Senhor, se não fora o SENHOR que estive ao nosso lado, ora diga... (o povo de Deus) ...nossos inimigos já nos teriam nos engolido vivos !!!!
Sem limites
Reflexão
Todos os dias somos desafiados a provar ao nosso inimigo que não há orfandade em nós, pois desde o ventre fomos escolhidos pelo Pai das Luzes - aquele que habita onde não há sombra e nem mudança de variação - é dele que trazemos a marca da promessa esculpida em nossos corações (efésios 1. 11-13).
Aldo Santana (20.05.2008 )
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
A SÍNDROME DA ARTE
Desde os tempos da pre-história a arte já era cultivada pelo homem, mesmo sem saber que todo aquele trabalho viesse ter um significado tão maravilho durante os séculos. O que dizer dos desenhos rudimentares pintados em rochas e cavernas do mundo inteiro? Foi através deles que o homem neolítico e paleolítico conseguiram expressar seus sentimento e, provar desta forma a sua existência.
A escrita; as pinturas; as músicas; a dança e tantas outras expressões artísticas retratam o passado; o presente e conseguirão mostrar as próximas gerações o modelo de vida e as tendências que vivemos em nosso tempo.
Sem distinção de classe social, esta síndrome se apoderar de todos aqueles que de alguma maneira se disponibiliza a criar. O imaginário toma forma. O pensamento se materializa. E por fim, nasce o que chamamos de arte. Trazendo traços predominantes do próprio autor.
Hoje é muito mais fácil ver uma preocupação bem, mas acentuada às preservações das culturas locais. Tais expressões são uma espécie de código genético social. Um “retrato falado” das raízes daquele povo.
A valorização dessas expressões devem ser conduzidas com cuidado, e mantida a tradição de geração em geração. Um povo sem cultura, não é povo.
Aldo Santana 02/11/2008
A escrita; as pinturas; as músicas; a dança e tantas outras expressões artísticas retratam o passado; o presente e conseguirão mostrar as próximas gerações o modelo de vida e as tendências que vivemos em nosso tempo.
Sem distinção de classe social, esta síndrome se apoderar de todos aqueles que de alguma maneira se disponibiliza a criar. O imaginário toma forma. O pensamento se materializa. E por fim, nasce o que chamamos de arte. Trazendo traços predominantes do próprio autor.
Hoje é muito mais fácil ver uma preocupação bem, mas acentuada às preservações das culturas locais. Tais expressões são uma espécie de código genético social. Um “retrato falado” das raízes daquele povo.
A valorização dessas expressões devem ser conduzidas com cuidado, e mantida a tradição de geração em geração. Um povo sem cultura, não é povo.
Aldo Santana 02/11/2008
sábado, 1 de novembro de 2008
UMA GOTA D' ÀGUA
Nos noticiários da TV, vez ou outra não é muito difícil encontrarmos reportagens sobre os nossos mananciais de águas. Coisas do tipo: salve a natureza, s.o.s natureza, cuidado com a mãe terra... e tantas outras temáticas que visualizam apenas um alvo: a preservação do planeta.
A luta tem sido diária. Vários segmentos sociais se agrupam para somarem forças. Tudo na intenção de proteger a nossa a nossa própria casa. tudo isto pra que ele não desmorone.
Quanto aos nossos mananciais de águas " digo assim de passagem os poucos que ainda nos restam" não vem sendo preservados. Até as tubulações internas de água potável para residências, em muitos casos ficam dias e dias e até semanas sem serem consertados. E aquilo que temos de tão precioso se vai perdendo às centenas e centenas de litros. Nossos rios! será que neste tempo ainda serram transformados em imensos esgotos a céu aberto? e depois ficamos como idiotas olhando na TV políticos se apropriando da poluição destes ex-mananciais para se alto promoverem e criarem projetos demagógicos de despoluição, que na mais são, formas de desviarem milhões e milhões.
Do jeito que vai, temo que num futuro não muito distante nossos descendentes pagarão muito caro por aquilo que hoje nós estragamos com tanta facilidade.
Aldo Santana 28/10/2008
A luta tem sido diária. Vários segmentos sociais se agrupam para somarem forças. Tudo na intenção de proteger a nossa a nossa própria casa. tudo isto pra que ele não desmorone.
Quanto aos nossos mananciais de águas " digo assim de passagem os poucos que ainda nos restam" não vem sendo preservados. Até as tubulações internas de água potável para residências, em muitos casos ficam dias e dias e até semanas sem serem consertados. E aquilo que temos de tão precioso se vai perdendo às centenas e centenas de litros. Nossos rios! será que neste tempo ainda serram transformados em imensos esgotos a céu aberto? e depois ficamos como idiotas olhando na TV políticos se apropriando da poluição destes ex-mananciais para se alto promoverem e criarem projetos demagógicos de despoluição, que na mais são, formas de desviarem milhões e milhões.
Do jeito que vai, temo que num futuro não muito distante nossos descendentes pagarão muito caro por aquilo que hoje nós estragamos com tanta facilidade.
Aldo Santana 28/10/2008
UM PULMÃO ENFISEMACO
Quando vejo os dados estatísticos que as imagens de satélites do Amazonas, a tristeza que vem não é menor que a facilidade das noticias. Dados de centros de proteção ao meio ambiente tanto os governamentais como os não governamentais, apontam a cada ano diagnósticos horríveis da situação do território Amazônico.
Denominado de "pulmão do mundo" posso dizer que, o pulmão do planeta está comprometido. O problema não é de ontem. Há anos e a cada ano os dados são alarmantes.
As clareiras que ali são abertas, além de irregular são enormes. Os focos de queimadas são muitos; e isto não é apenas hoje - são todos os dias - focos e mais focos de incêndios. Alguns acidentais e outros criminosos.
A falta de compromisso com aquele território é tanto, que já chegaram a dizer que ela (a floresta amazônica) não é o principal ponto de equilíbrio climático da America Latina. Na verdade, a intenção de trocar o ar puro e o verde-louro da floresta, pelo odor fétido de esterco e o branco nelore que forram os pastos daquela região com milhares de cabeças de gado; é uma espada de dois fios. Sem falar da soja; do milho; do algodão...
precisamos repensar a nossa forma de agir, caso contrario, no futuro outras gerações estarão estudando não mais a Floresta Amazônica, mas o Deserto Amazônico.
Aldo Santana (01/11/2008 )
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