terça-feira, 4 de novembro de 2008

Livramento



Se não fora o Senhor, se não fora o SENHOR que estive ao nosso lado, ora diga... (o povo de Deus) ...nossos inimigos já nos teriam nos engolido vivos !!!!

Sem limites








O homem é assim: ínfimo, altamente limitado. Em seu dicionário há o quê de utopia. Mas o que dizer de alguém que fez caminho num mar, e de seu solo encharcado levantar poeira... no desejo de ser celebrado no deserto.


Aldo Santana 23.05.2008

Reflexão



        Todos os dias somos desafiados a provar ao nosso inimigo que não há orfandade em nós, pois desde o ventre fomos escolhidos pelo Pai das Luzes - aquele que habita onde não há sombra e nem mudança de variação - é dele que trazemos a marca da promessa esculpida em nossos corações (efésios 1. 11-13).
Aldo Santana (20.05.2008 )

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

A SÍNDROME DA ARTE







Desde os tempos da pre-história a arte já era cultivada pelo homem, mesmo sem saber que todo aquele trabalho viesse ter um significado tão maravilho durante os séculos. O que dizer dos desenhos rudimentares pintados em rochas e cavernas do mundo inteiro? Foi através deles que o homem neolítico e paleolítico conseguiram expressar seus sentimento e, provar desta forma a sua existência.
         A escrita; as pinturas; as músicas; a dança e tantas outras expressões artísticas retratam o passado; o presente e conseguirão mostrar as próximas gerações o modelo de vida e as tendências que vivemos em nosso tempo.
         Sem distinção de classe social, esta síndrome se apoderar de todos aqueles que de alguma maneira se disponibiliza a criar. O imaginário toma forma. O pensamento se materializa. E por fim, nasce o que chamamos de arte. Trazendo traços predominantes do próprio autor.
         Hoje é muito mais fácil ver uma preocupação bem, mas acentuada às preservações das culturas locais. Tais expressões são uma espécie de código genético social. Um “retrato falado” das raízes daquele povo.
A valorização dessas expressões devem ser conduzidas com cuidado, e mantida a tradição de geração em geração. Um povo sem cultura, não é povo.


Aldo Santana 02/11/2008

sábado, 1 de novembro de 2008

UMA GOTA D' ÀGUA

Nos noticiários da TV, vez ou outra não é muito difícil encontrarmos reportagens sobre os nossos mananciais de águas. Coisas do tipo: salve a natureza, s.o.s natureza, cuidado com a mãe terra... e tantas outras temáticas que visualizam apenas um alvo: a preservação do planeta.
A luta tem sido diária. Vários segmentos sociais se agrupam para somarem forças. Tudo na intenção de proteger a nossa a nossa própria casa. tudo isto pra que ele não desmorone.
Quanto aos nossos mananciais de águas " digo assim de passagem os poucos que ainda nos restam" não vem sendo preservados. Até as tubulações internas de água potável para residências, em muitos casos ficam dias e dias e até semanas sem serem consertados. E aquilo que temos de tão precioso se vai perdendo às centenas e centenas de litros. Nossos rios! será que neste tempo ainda serram transformados em imensos esgotos a céu aberto? e depois ficamos como idiotas olhando na TV políticos se apropriando da poluição destes ex-mananciais para se alto promoverem e criarem projetos demagógicos de despoluição, que na mais são, formas de desviarem milhões e milhões.
Do jeito que vai, temo que num futuro não muito distante nossos descendentes pagarão muito caro por aquilo que hoje nós estragamos com tanta facilidade.

Aldo Santana 28/10/2008

UM PULMÃO ENFISEMACO


Quando vejo os dados estatísticos que as imagens de satélites do Amazonas, a tristeza que vem não é menor que a facilidade das noticias. Dados de centros de proteção ao meio ambiente tanto os governamentais como os não governamentais, apontam a cada ano diagnósticos horríveis da situação do território Amazônico.
Denominado de "pulmão do mundo" posso dizer que, o pulmão do planeta está comprometido. O problema não é de ontem. Há anos e a cada ano os dados são alarmantes.
As clareiras que ali são abertas, além de irregular são enormes. Os focos de queimadas são muitos; e isto não é apenas hoje - são todos os dias - focos e mais focos de incêndios. Alguns acidentais e outros criminosos.
A falta de compromisso com aquele território é tanto, que já chegaram a dizer que ela (a floresta amazônica) não é o principal ponto de equilíbrio climático da America Latina. Na verdade, a intenção de trocar o ar puro e o verde-louro da floresta, pelo odor fétido de esterco e o branco nelore que forram os pastos daquela região com milhares de cabeças de gado; é uma espada de dois fios. Sem falar da soja; do milho; do algodão...
precisamos repensar a nossa forma de agir, caso contrario, no futuro outras gerações estarão estudando não mais a Floresta Amazônica, mas o Deserto Amazônico.

Aldo Santana (01/11/2008 )