Nos noticiários da TV, vez ou outra não é muito difícil encontrarmos reportagens sobre os nossos mananciais de águas. Coisas do tipo: salve a natureza, s.o.s natureza, cuidado com a mãe terra... e tantas outras temáticas que visualizam apenas um alvo: a preservação do planeta.
A luta tem sido diária. Vários segmentos sociais se agrupam para somarem forças. Tudo na intenção de proteger a nossa a nossa própria casa. tudo isto pra que ele não desmorone.
Quanto aos nossos mananciais de águas " digo assim de passagem os poucos que ainda nos restam" não vem sendo preservados. Até as tubulações internas de água potável para residências, em muitos casos ficam dias e dias e até semanas sem serem consertados. E aquilo que temos de tão precioso se vai perdendo às centenas e centenas de litros. Nossos rios! será que neste tempo ainda serram transformados em imensos esgotos a céu aberto? e depois ficamos como idiotas olhando na TV políticos se apropriando da poluição destes ex-mananciais para se alto promoverem e criarem projetos demagógicos de despoluição, que na mais são, formas de desviarem milhões e milhões.
Do jeito que vai, temo que num futuro não muito distante nossos descendentes pagarão muito caro por aquilo que hoje nós estragamos com tanta facilidade.
Aldo Santana 28/10/2008
Oi gente neste blog você vai encontrar informações das quais desejo compartilhar com todos, pois creio que desta forma tanto eu quanto outras pessoas poderão ter uma visão ampliada para construirmos uma ideia mas solida e consciente.
sábado, 1 de novembro de 2008
UM PULMÃO ENFISEMACO
Quando vejo os dados estatísticos que as imagens de satélites do Amazonas, a tristeza que vem não é menor que a facilidade das noticias. Dados de centros de proteção ao meio ambiente tanto os governamentais como os não governamentais, apontam a cada ano diagnósticos horríveis da situação do território Amazônico.
Denominado de "pulmão do mundo" posso dizer que, o pulmão do planeta está comprometido. O problema não é de ontem. Há anos e a cada ano os dados são alarmantes.
As clareiras que ali são abertas, além de irregular são enormes. Os focos de queimadas são muitos; e isto não é apenas hoje - são todos os dias - focos e mais focos de incêndios. Alguns acidentais e outros criminosos.
A falta de compromisso com aquele território é tanto, que já chegaram a dizer que ela (a floresta amazônica) não é o principal ponto de equilíbrio climático da America Latina. Na verdade, a intenção de trocar o ar puro e o verde-louro da floresta, pelo odor fétido de esterco e o branco nelore que forram os pastos daquela região com milhares de cabeças de gado; é uma espada de dois fios. Sem falar da soja; do milho; do algodão...
precisamos repensar a nossa forma de agir, caso contrario, no futuro outras gerações estarão estudando não mais a Floresta Amazônica, mas o Deserto Amazônico.
Aldo Santana (01/11/2008 )
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